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Nascendo uma mãe

Desde que engravidei sempre me questionava que tipo de mãe seria para o meu futuro filho ou filha. Será que seria permissiva? Repressora? Liberal? Pensava muito também em que tipo de ser humano eu estaria formando para o mundo, e me amedrontava diante de tamanha responsabilidade. Não havia resposta para tais perguntas, mas eram um bom exercício de reflexão.

Sempre pensei muuuuuuuuito em ser mãe, não por causa das grandes responsabilidades em passar noites em claro, deixar de ir a algumas festas, ficar impossibilitada de frequentar alguns lugares ou ter uma vida financeira mais comedida para poder oferecer o necessário para o bebê, mas antes, pensava muito era na grande responsabilidade em rever os meus valores diante das coisas, a fim de que eu pudesse ser o melhor exemplo possível que aquela pessoa teria na vida.

Hoje, Ana Letícia está com um ano e onze meses, e percebo que eu, na nova função de mãe, estou me reconstruindo continuamente enquanto pessoa, para transformá-la também em uma outra pessoa. Atualmente, já percebo no comportamento dela um reflexo dos meus atos. Também percebo que, em alguns momentos, são os comportamentos dela que norteiam os meus. E assim, vamos eu e ela, continuamente, aprendendo, sempre buscando o equilíbrio nas relações, respeitando as diferenças e o tempo de resposta e aprendizado de cada uma.

Se vai dar certo? Não sei. O tempo nos dirá.

3 comentários:

Manu disse...

Tbm penso assim, precisamos rever nossos valores todos os dias, a fim de sermos exemplos para nossos filhos!

Pelo menos no futuro podemos ter a certeza que demos o nosso maximo... E com certeza, veremos o bom resultado de tudo isso.

Abraços

Paulo Tamburro disse...

OLÁ TUDO BEM,MARINA?

A crônica de humor no meu blog desta semana é sobre adultério em família!

O tema é bastante atual.

Leia abaixo, um trecho e caso goste, vá até ao meu blog.

Combinado?

INIMIGOS CORDIAIS

Nunca se deram , porém como manda a boa norma de convivência social, suportavam-se pois, eram cunhados e assim deveriam caminhar as coisas, com elegância e sem maiores baixarias.

João Pedro e José Paulo eram os inimigos cordialíssimos e nos seus nomes traziam a imagem de quatro dos apóstolos de Jesus.Mais uma razão para não semearem sobre a terra o ódio, nem a luta fratricida entre famílias, pois afinal:”Ama a teu próximo, assim como vos amei” é a máxima filosófica do grande mestre que não poderia ser contrariada , de forma tão aviltante.

Porém,o inesperado fez uma surpresa numa festa de aniversários de um dos filhos de João Pedro , na qual José Paulo encheu a cara de manguaça, exagerou no combustível etílico e ficou muito doidão...



ENTÃO É ISSO AÍ!

UM ABRAÇÃO CARIOCA.

Mariza Batista disse...

Mari, você é uma mãe maravilhosa viu? Nem sei por que,assim como eu,esperou tanto tempo!rsrsrsrs

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